Blogueiras Feministas: Amor de carnaval tem que ser sem violência

Segue o décimo quarto texto publicado no Blogueiras Feministas.

É fevereiro e começamos a contar os dias para a chegada do Carnaval. Época de festar, frevar, sambar e namorar bastante, como dizia a música: Beijo na boca é coisa do passado, a moda agora é, é namorar pelado. Em alguns estados são quase duas semanas de bloquinhos, bailes, micaretas, mesmo com as críticas que possamos ter a este período que começa a inebriar o país é importante lembrar que para nós feministas Carnaval não é sinônimo de carta branca para passar a mão na cabeça dos casos de violência machista e mercantilização do corpo da mulher e não é raro nos depararmos com aumento de casos de violência contra a mulher durante as folias, por que será, né?

O Observatório da Discriminação Racial, da Violência Contra a Mulher e a Comunidade LGBT, promovido pela Secretaria Municipal da Reparação (Semur), registrou 254 casos até o final da tarde da última terça-feira, 08 de março, último dia oficial do Carnaval.

A maior parte deles, 149, foi de racismo. As denúncias de agressão a mulher vem em seguida, com 63 registros. Contra grupos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis) foram 42 casos. (Violência contra a mulher foi a segunda mais recorrente no carnaval de Salvador)

O texto pode ser lido completo aqui.

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